terça-feira, 10 de agosto de 2010

Porque há o direito ao grito

Então eu grito.
Talvez não exatamente gritar, mas pelo menos expressar aquilo que eu realmente penso e que acho que todos deveriam saber. Não quero que todos pensem como eu, eu quero que através de mim as pessoas formem suas reais opiniões e parem de pegar ideias prontas e fazer disso seu estilo de vida.

Apresentação

Há tempos que não escrevo. Quer dizer, escrever, escrevo sim. Mas há tempos que não expresso minhas ideias, convicções, sonhos e visões da vida assim. O tempo de calar já passou, agora eu digo, talvez não em voz alta, o que grita dentro de mim.
Não precisa ser bonito, nem fazer as pessoas chorarem de emoção. Até porque, muitas vezes o que se passa dentro de mim, passa bem longe dos outros.
Eu quero, por meio das minhas próprias palavras, dizer o que tantas pessoas mais sábias e que vieram antes de mim já tentaram dizer; e conseguiram. Porém, quantos foram aqueles que conseguiram entender? Não se preocupe se não entender o que eu quero dizer. Afinal, temos tantos problemas, tantas coisas na cabeça que parece até banal gastar tempo procurando compreender algo além de um manual de instruções.
O que eu quero dizer é que eu não espero mudar o modo de pensar da humanidade com as minhas palavras. Eu quero que as pessoas queiram mudar. "Não quero ser poeta de um mundo caduco", já dizia o poeta. Pois é...nem eu.

2 comentários:

  1. Eu tava procurando outra coisa e achei esse blog. Legal a ideia. Continua postando, quero ver seus textos

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  2. Proposta interessante....texto leve, mto bom!

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